Vídeo no Tik Tok mostra bebê sendo jogado na piscina

Mãe “cancelada” explica vídeo que mostra bebê sendo jogado em uma piscina no Tik Tok

A história por trás do TikTok de bebê sendo jogado em uma piscina



Um bebê sendo jogado em uma piscina por uma instrutora de natação. Esse foi o vídeo publicado pela mãe Krysta Meyer no TikTok. Em poucos dias, a cena viralizou nas redes sociais e causou polêmica. Criticada pelos internautas, ela ela explicou que não se tratava de uma aula de natação normal, mas que Oliver fazia uma aula de sobrevivência infantil.

A história por trás do TikTok de bebê sendo jogado em uma piscina
Imagem: Krysta Meyer/Arquivo pessoal

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“Muitas pessoas estão vendo uma criança ser jogada na água e pensando, isso não é bom! Você não deveria estar fazendo isso!”, disse Krysta Meyer ao BuzzFeed News. “Tenho recebido ameaças de morte. Pessoas me disseram que sou o pior tipo de mãe, que estou colocando meus filhos em perigo e que estou traumatizando-os.”

“Oliver me surpreende a cada semana!”, era a legenda do vídeo, gravado na Little Fins Swim School. “Não acredito que ele mal tem 2 meses e está pegando tão rápido. Ele é um peixinho.” A publicação atingiu mais de 50 milhões de visualizações no TikTok e outros 22 milhões no Twitter. A repercussão, entretanto, foi bastante negativa. “Pessoalmente, acho isso chocante”, “para mim, isso é maus-tratos”, são alguns dos mais de 100 mil comentários.

Depois de toda a polêmica, a mãe Krysta Meyer não se diz arrependida e voltou ao Tik Tok com um recado aos haters em um novo vídeo. “Por todo o ódio no vídeo viral de Oliver. Desculpe, não estou arrependida (sorry not sorry)”, escreveu. A publicação ainda veio acompanhada da música “Copycat”, da cantora norte-americana Billie Eilish.

“Toda a premissa por trás do que fazemos é a segurança”, disse a sócia da Little Fins, Lauri Armstrong, ao BuzzFeed News. “Ensinamos crianças de 8 meses a avaliar a situação e encontrar uma estratégia de saída (na água). Sei que parece loucura.” O objetivo é ensinar os bebês a ficarem confortáveis na água e se virarem em caso de queda. No entanto, o método não é unanimidade entre especialistas.

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